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No último dia 9 de abril, a ESPM, referência em marketing e negócios na América Latina, em parceria com o Grupo Jaime Câmara, promoveu mais uma edição do ESPM Day, em Goiânia. O evento reuniu estudantes, profissionais, anunciantes e especialistas para um dia inteiro de trocas relevantes, insights valiosos e conexões estratégicas.

Vale Tudo está de volta! O evento de lançamento local da TV Anhanguera celebrou o retorno da novela icônica com uma noite memorável para o mercado publicitário. Confira os detalhes do evento e as fotos!

O agronegócio é um dos pilares da economia brasileira, impulsionando o desenvolvimento do país e consolidando o Brasil como um dos maiores exportadores de alimentos do mundo. Com um crescimento contínuo, o setor se destaca pela inovação, sustentabilidade e avanços tecnológicos que garantem maior eficiência na produção agropecuária. Com uma produção cada vez maior e mais eficiente, o agro no Brasil foi capaz de reduzir drasticamente o preço da alimentação, enquanto melhora a saúde e a qualidade de vida da população. Mas quem seriam os protagonistas dessa história? Como a tecnologia, a sustentabilidade e as novas gerações têm moldado esse setor? Neste artigo, apresentamos os principais dados e tendências que moldam o futuro do agro no Brasil, abordando a importância do produtor rural, o impacto da digitalização, a sustentabilidade e as projeções econômicas para os próximos anos.

Os shoppings desempenham um papel significativo na vida dos consumidores goianos. Os centros servem como muito mais do que apenas pontos de compras, atuando ativamente como locais de lazer, convivência e experiências variadas procuradas por muitos públicos. Nos últimos anos, o cenário econômico e urbano brasileiro sofreu verdadeiras transformações por conta do crescimento exponencial do setor de shoppings. Refletindo os pináculos da sociedade moderna, onde o dinamismo, o desenvolvimento e a facilidade são questões de suma importância, esse fenômeno foi capaz de redefinir a forma como os cidadãos consomem. Quanto ao impacto no mercado varejista e na economia do país, sua popularidade é comprovada por meio da receita: de acordo com o Censo Brasileiro de Shopping Centers 2023-2024 da Abrasce (Associação Brasileira de Shopping Centers), só em 2023, os centros bateram um recorde de faturamento de R$ 194,7 bilhões. No contexto econômico de 2025, porém, marcado por um aumento do custo de vida, endividamento familiar e redução do poder de consumo, o comportamento dos costumeiros consumidores de shoppings reflete uma combinação de cautela, busca por valor e preferência por qualidade. Os cidadãos estão mais seletivos com suas compras, planejando com cuidado e reduzindo a máxima de aquisições por impulso. Por outro lado, nem sempre a opção mais barata é a escolhida, especialmente quando um item não oferece eficiência ou durabilidade. Cerca de 85% dos consumidores afirmam que pagariam mais por produtos de qualidade comprovada, evitando frustrações e a sensação de desperdício, de acordo com levantamento da Negócios SC de 2024. Esse cenário mostra que a percepção de valor vai além do preço: o consumidor está disposto a gastar mais quando vê vantagens reais, seja em funcionalidade, durabilidade ou experiência. A confiança nas marcas também é um ponto-chave. Embora a fidelidade tenha diminuído devido à facilidade de comparar preços e alternativas, as marcas tradicionais ainda são vistas como escolhas seguras. Isso é especialmente importante em um cenário onde os compradores tentam maximizar cada centavo gasto. Junto disso, muito além da aquisição, a experiência adquiriu um novo grau de importância. Mesmo em tempos de contenção de despesas, os consumidores goianos esperam interações positivas e convenientes. Ambientes agradáveis, atendimento de qualidade e serviços como estacionamento acessível e boas opções de alimentação são fatores decisivos para criar uma experiência satisfatória.

A regulamentação da inteligência artificial (IA) está ganhando cada vez mais força em todo o mundo, e o Brasil não está isento dessa crescente. No início de dezembro do ano passado, o Senado aprovou um projeto que regulamenta a IA no país; com base no texto, disposto no projeto de lei (PL) 2.338/2023, será definido um marco regulatório com regras para o desenvolvimento e o uso de sistemas de IA. A matéria agora segue para análise da Câmara dos Deputados, e o setor publicitário acompanha de perto os desdobramentos.  Com a crescente utilização de IA, as implicações para o mercado de trabalho, a inovação e a ética têm se tornado tópicos centrais. Atualmente, 41% das empresas brasileiras já incorporam alguma forma de IA em suas operações diárias, segundo uma pesquisa global da IBM. Além disso, 74% das micro, pequenas e médias empresas (MPMEs) no país relatam utilizar a tecnologia, demonstrando o impacto significativo da ferramenta em diferentes segmentos. Um dos principais setores impactados é a publicidade, já altamente dependente de ferramentas tecnológicas para personalização de conteúdos e análise de dados.

Com uma economia crescente e hábitos de consumo marcados por tradições locais, Goiás apresenta um público estratégico e diversificado. No contexto do Centro-Oeste, especialmente, os goianos se destacam por seu comportamento de compra, que combina priorização de necessidades básicas com o desejo de investir em qualidade de vida e bens de consumo. A partir da compreensão de dinâmicas do tipo, é fato que as empresas podem aprender muito para conquistar espaço no mercado local. Nesse sentido, dados do termômetro de consumo da PiniOn do início do ano para o Centro-Oeste mostram que: Idade predominante: 41% dos consumidores têm 45 anos ou mais, enquanto 22% estão na faixa de 25 a 34 anos. Gênero: mulheres representam 56% do público, enquanto homens compõem 44%. Classes sociais: a classe C lidera, com 52%, seguida pela classe AB, com 25%. Principais ocupações: 46% são funcionários assalariados ou servidores públicos; 17% atuam como autônomos ou empresários. Esse panorama reflete a força da classe trabalhadora goiana e a crescente presença de consumidores que buscam equilibrar suas finanças com o desejo de melhorar o padrão de vida.

Em um mundo onde o streaming e as plataformas digitais dominam o mercado, observar a queda da audiência da televisão tradicional é inevitável. A disseminação de serviços do tipo e as mudanças nos hábitos de consumo dos usuários na última década fazem com que a TV linear pareça perder espaço, mas seria esse seu destino? Estaria esse meio fadado a desaparecer? No cenário atual, apesar da dominação do digital, a televisão continua exercendo um papel indispensável na vida das pessoas, especialmente quando se trata do meio regional. Em Goiás, a TV Anhanguera reforça diariamente a relevância da conexão local por meio de sua programação, audiência expressiva e impacto cultural. Nesse sentido, enquanto as opções globais oferecem uma gama de conteúdos, a TV regional se diferencia ao aproximar-se do público, oferecendo aquilo que ele não encontra em nenhum outro lugar. Entenda abaixo de que forma esse fenômeno é capaz de se manter de pé.

Embora o mundo da comunicação esteja cada vez mais digitalizado, o jornal impresso mantém sua força no mercado goiano, especialmente quando se trata de campanhas institucionais. Isso ocorre pelo fato de que, ao lado das novas tecnologias, o impresso ainda carrega uma forte imagem de credibilidade e alcance, atributos essenciais para marcas que buscam impactar seu público de maneira assertiva. Mas como isso acontece? E o que poderia explicar o fenômeno do meio?